sexta-feira, 21 de outubro de 2011

MULHER ENCALHADA



Já escrevi tanta história
Fictícia e engraçada
Preconceito, corno e droga
Mas essa é da mulherada
Usando a graça da rima,
A pedido de uma prima
Falo em mulher encalhada.

Ela depois de casada,
Se fizer separação,
Não sendo louca varrida,
Ficará no barricão
Sentindo a falta de alguém,
Do seu ex, um Zé Ninguém,
Porém, na cama, um tesão.

Encontrar outra paixão
Será uma nova briga
Sendo soltinha demais
A chamam de “rapariga”
Se quer casar novamente
Deve está constantemente
Gostosinha e sem barriga.

Se opor a toda intriga,
Mas não perder o destaque,
No meio de tantas delas
Nas outras causar um baque,
Ser convite para a cama
Tirando tanga e pijama
Revelando-se uma craque...

(...)

Acima estão as primeiras estrofes de mais um cordel de minha autoria lançado pela Luzeiro. A capa é do Anderson.
Mais informações:
Editora Luzeiro Ltda
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